Pensamento do Dia.... (só tem em inglês, desculpe)

Thursday, March 13, 2008

Nacional Kid!


Outro programa de televisão que eu não perdia era o Nacional Kid. O programa era japonês, tinha um cara que virava o Nacional Kid, que era gigante e usava uma roupa de borracha prateada (na verdade podia ser até amarela, mas a televisão era preto e branco, assim fiquemos no prateado mesmo). A máscara tinha um detalhe especial nos olhos como um óculos de sol gigante. A gente fazia a máscara do Nacional Kid colocando o polegar e o indicador em forma de círculo, colocando os círculos sobre os olhos e virando a palma da mão contra a testa... ficava igualzinho! Olha aqui, vou dar um exemplo que assim você pode fazer também e mostrar para os amigos numa reunião de negócios para fechar um contrato, num restaurante chique, num casamento, onde queira:

Bom, o Nacional Kid lutava sempre com aqueles monstros de borracha que viviam destruindo Tokio. Acho que Tokio foi reconstruída mais de mil vezes bem rápido porque cada capítulo trazia outra lagartixa gigante e irritada para o Nacional Kid destruir. Ele cruzava a mão e saía um raio que acabava com os bichos, mas antes de usar a arma letal ele dava bastante pancada e pontapé... um pouco mais lento que a velocidade normal dos movimentos quando ele tinha tamanho normal. De vez em quando ele se virava bem rápido, mas quando ele ficava em slow motion aí ele não estava para brincadeira. Ah... a televisão sempre foi violenta!

Mas tinha os Incas Venuzianos! Como era o nome daquela alienígena sexy e maligna? Humm, não lembro mais, mas ela era ótima. Lembro quando ela quiz pegar a bomba de cobalto que os japoneses haviam inventado e curava tudo, ou dava muita energia à cidade, sei lá, e ela se azarou. Sei que era importante e ela fazia de tudo para pegar a tal bomba de cobalto. Lembro quando os discos voadores dos Incas Venuzianos se foram porque ela perdeu para o Nacional Kid. Foi um dia muito bom... eu já estava cansado deles. E quem inventou o conceito de Incas Venuzianos? Que mistura!!! Não tenho visto imaginação assim já fazem anos!

Veja a apresentação do programa. Eu até cantava para a Dona Maria, uma vizinha que morava na vila do lado. Ela era japonesa e em vez de chamar a minha mãe de Olga ela dizia "Orega." Amávamos a Dona Maria! Mas falo dela depois. Esta é a musiquinha que eu cantava para ela e que nunca saiu da minha cabeça:

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